No primeiro tempo, movimentação e poucos chutes. O melhor deles foi de Cano, acertando a trave. Quando tudo indicava o empate, no fim do primeiro tempo o Botafogo abriu o placar: Carlos Eduardo num toque esperto. Fábio foi devagar, Fábio não foi, tanto faz: se a bola fosse mais lenta, o ex-goleiro não chegaria do mesmo jeito. É só rever os frangos da temporada.
Começo do segundo tempo, um jogadaço de Jefinho pela esquerda, tira um e bate. A bola passa no meio das pernas de Calegari e, claro, na mão esquerda de Fábio com suas intervenções slow motion. Placar de 2 a 0, prenúncio de goleada ou número perigoso?
Fábio ainda ia bater roupa ridiculamente, mas o jogador alvinegro estava impedido quando marcou o terceiro gol do Botafogo. Ufa!
Então veio a reviravolta definitiva: Matheus Martins, costumeiramente criticado pelos fãs de jogadores com 40 anos foi a campo e incendiou o jogo: sofreu o pênalti que Ganso cobrou com maestria e depois empatou a partida. É inacreditável que esse jovem jogador seja subestimado, seja lá por qual motivo.
Com o empate, esperava-se o sprint final do Flu rumo à vitória. Não aconteceu. O Botafogo sentiu o golpe mas chegou a atacar, sem precisão. O resultado acabou sendo justo, mais pelo empenho das equipes.
É vergonhoso o que a grande mídia e parte da imprensa tricolor faz para abafar a tragédia que é Fábio no gol do Fluminense. Qualquer jornalista sério teria levantado suas últimas 30 ou 40 atuações, as falhas que resultaram em gol, as falhas que não resultaram e fazer uma análise fria. Já ultrapassou todos os limites de falta de vergonha na cara. Pelo visto, passar pano para o ex-goleiro parece um excelente negócio.
Tão vergonhoso quanto é a campanha contra Matheus Martins, muito provavelmente já vendido. Empenho, talento e atitude. Foi o monstro da partida.
Esse babaca desse Fernando sempre vem aqui com deboche. Bane logo esse merda
Vai comentar política de clube, pois de futebol o entendimento é nulo.
Andel: vai procurar uma rola, seu babaca.