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Após um breve recesso, o Fluminense volta a campo nesta quarta-feira, pelo Brasileirão. A torcida ainda lembra com satisfação a vitória no Fla-Flu e promete comparecer em bom número ao Maracanã. O adversário é o Juventude, lanterna do campeonato, mas não esperem jogo fácil. Aliás, contra esse time, nunca foi.
Ainda que tenhamos enfrentado o Juventude apenas três vezes nos últimos 15 anos, nossa última vitória data de 2007. Meu pai ainda estava no plano material. Meu filho sequer havia nascido. Ou seja, lembrança de uma época que já vai ficando distante.
Pois bem, nestes três duelos recentes, empatamos um no Maraca e perdemos dois no campo deles. Aliás, no último encontro, não era um campo, mas um charco onde a bola mal conseguia se mover. Deu muita raiva assistir pela televisão àquela palhaçada numa manhã de domingo.
O Juventude sempre foi encardido para o Fluminense. Lembro que, uma vez, durante os anos de chumbo do final da década de 1990, tomamos de 6 a 0 num jogo da Copa do Brasil. Uma porrada dolorosa demais. Mas dessa, alguns anos depois, demos o troco.
Numa quarta-feira do ano de 2004, em Volta Redonda, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro sapecamos 7 a 1 nos caras. Foi um massacre comandado por Roger (Flores) e Rodrigo Tiuí (lembram dele?). Uma doce vingança para nossa torcida.
A goleada tricolor só não teve repercussão maior pois, justamente naquela noite, o zagueiro Serginho, do São Caetano, faleceu no campo do Morumbi durante uma partida contra o São Paulo. E o noticiário, com razão, se voltou para esse triste fato.
Voltando aos dias atuais, o Fluminense tem obrigação de fazer o dever de casa e acabar com essa inusitada falta de vitórias sobre o time de Caxias do Sul. Mesmo que seja por um placar modesto. Manter a pegada do Fla-Flu e faturar mais três pontos para seguir rumo à vaga na fase de grupos da Libertadores. Não creio que seja pedir demais.