Fora a contribuição de Márcio Costa, que marcou contra, e o bonito gol de letra do Luciano, o primeiro tempo foi duro de ver. Ante a fragilidade do Boavista, o Fluminense não precisou imprimir um ritmo forte para desmontar o sistema defensivo do Boavista. As trocas de passes foram lentas e sem objetividade.
O segundo tempo foi sofrível. O jogo se desenvolveu na intermediária. O Boavista não se interessava em atacar e o Fluminense em ampliar o placar. Elivelton resolveu ajudar o ex-clube e chutou em cima de Luciano e a bola viajou e caiu dentro do gol de Rafael.
RODOLFO
Uma defesa. De resto, assistiu ao jogo de longe.
GILBERTO
Sem inspiração. Cumpriu obrigação.
EZEQUIEL
Nada de útil.
MATHEUS FERRAZ
Errou uma saída de bola. No mais, tranquilo.
LÉO SANTOS
Não teve problemas
CAIO HENRIQUE
Começou bem, depois entrou no ritmo lento.
AIRTON
Bons passes, mas curtos, laterais. Contribuiu para a falta de velocidade.
ALLAN
Quase entregou um gol ao errar duas vezes na mesma jogada.
BRUNO SILVA
Apareceu quando fez algumas faltas duras e, para variar, desnecessárias.
PH GANSO
Andou em campo.
DANIEL
Não acelerou o jogo.
EVERALDO
Correu, driblou, chutou, simulou. Um dos únicos que tentou algo.
YONI GONZÁLEZ
Sumido.
LUCIANO
Dois gols. Um belo gol de letra e outro de sorte.
FERNANDO DINIZ
Não deve ter gostado do que viu. Apesar da vitória, faltou intensidade. Foi um gol contra, um semi-contra e outro de uma jogada bem executada. O time criou poucas oportunidades de gol contra um adversário inexistente, ao contrário do que prega o técnico.
Panorama Tricolor
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