O Fluminense em campo.
Justificativa perfeita para colocar pra fora todo amor que está abrigado no peito.
Motivo de alegria, euforia e gozo. Que não é de hoje.
Razão para sacrifícios por amor à camisa.
Por amor ao futebol.
Desculpa mais que perfeita para sair mais cedo do trabalho para chegar ao estádio.
O Fluminense em campo.
Causa de muitas paixões. Muitas brigas. E muito mais reconciliações.
Motivo de agitação, desespero e ansiedade.
Explicação da mais perfeita combinação das cores verde, branco e grená.
Circunstância que traduz a glória. Que não é de hoje.
Hoje, o Flu vive um caos em sua gestão.
Está cada vez mais difícil e complicada a situação do Fluminense.
A realidade burocrática, administrativa e política que o time enfrenta, pesa nos corações tricolores. Tem o peso de uma tonelada.
O Fluminense em campo.
Deixou de ser o foco.
Tem entristecido torcedores.
Tem trazido à tona toda a recordação nostálgica de um tempo que não volta, mas que está vivo nas memórias mais apaixonadas.
O Fluminense em campo.
Não pode ser motivo de pesar.
O Flu no grande palco de gramado verde é sinônimo de devoção, fascínio e respeito.
Respeito à sua história.
Ontem, hoje e sempre.
Enquanto isso anoitece em certas regiões/ E se pudéssemos ter a velocidade para ver tudo/ assistiríamos tudo/ A madrugada perto da noite escurecendo ao lado do entardecer/ a tarde inteira logo após o almoço/ O meio-dia acontecendo em pleno sol/ seguido da manhã que correu desde muito cedo/ e que só viram/ os que levantaram para trabalhar no alvorecer que foi surgindo
“Enquanto isso”, Marisa Monte & Nando Reis, 1993
Panorama Tricolor
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