Virada do Botafogo. Sobre ninguém.
Se você não souber com quem jogou o time, continuará não sabendo. Eis o goleiro comemorando.
Cadê o adversário? Por que essa foto foi escolhida?
Será que Renan teve participação tão decisiva assim para ser a foto do jogo?
Não. O objetivo é esconder o derrotado, que só aparece nas letrinhas miúdas da foto, que não serão lidas por quem não se interessar por futebol.
Nos letrões abaixo, o afundamento do Vasco na zona de rebaixamento. A distância para o 10o lugar – o time do viés de alta, em busca da Libertadores – é de 5 pontos. No entanto, o Vasco está afundado na zona.
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O amistoso Brasil e Coréia reforçou um de meus grandes medos com relação à seleção de Felipão: Mais uma vez se manifestou em Marcelo – e seu cabelão – o destempero felipemélico. Bolacha num coreano genérico num jogo em que, se o pau cantava, certamente não cabia a ele ser o xerife a vingar Neymar Junior. Já cansei de vê-lo nesse papel e não me canso de repetir. Em qualquer profissão que você, leitor, exerça, está cansado de ver gente de excelente desempenho em condições normais de temperatura e pressão mas que, quando submetida a uma carga elevada de stress, sai completamente de jogo. Este é Marcelo. Em partidas quentes, na seleção ou no Real Madrid, está sempre além da conta, batendo com a mão ou com o pé. Bola tem muita. Mas depois de anos de Europa, esperava que já tivesse autocontrole. Não o tem. E numa Copa, isso pode custar caro. Já custou outras vezes.
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Mauro Jácome coincidentemente falou neles ontem, nas redes sociais. A Bélgica já conseguiu sua vaga e vem ao Brasil com uma daquelas gerações inspiradas que ocorrem de tempos em tempos. Um time forte, cheio de jogadores atuando principalmente na Inglaterra. Dois bons goleiros e um monte de peças de reposição em todas as posições. Destaco Jan Vertonghen, beque ou lateral esquerdo, canhoto, do Tottenham. Sóbrio, inteligente, excelente cabeceador, é titular e peça importante do time inglês.
A Inglaterra tem de encarar um velho fantasma para vir ao Brasil. Joga seu último jogo contra a eliminada Polônia em Wembley. Este mesmo jogo era o último das eliminatórias para a copa de 1974. A Inglaterra, como agora, precisava da vitória. Não conseguiu. A Polônia de Lato iria longe em 1974, 1978 e 1982. O jogo, imperdível, é amanhã.
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Na África, nada de surpresas. Costa do Marfim e Nigéria (esta fora de casa) ganharam seus jogos contra Senegal e Etiópia. Burkina Faso teve uma vitória magra sobre a Argélia (que o mundo inteiro, exceto nós, chama de Algéria) e Camarões segurou um 0 a 0 com a Tunísia (classificada no tapetão, pela exclusão de Cabo Verde por escalar um jogador irregular) . Muito provavelmente veremos Drogba, Eto’o, Mikel e Moses por aqui ano que vem.
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O México ainda respira. Provavelmente viajará o planeta para disputar sua vaga – que ainda não está garantida – com a Nova Zelândia. Provavelmente virá ao Brasil e criará problemas pra quem tiver pela frente.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=1184&idProduto=1216
é sempre a mesma palhaçada. O Botafogo ganhou, mas os molambos não perderam… Boicote Geral.
E na coluna do Juca Kfouri, Corinthians relativamente heróico e virada do Bota merece uma “menção honrosa”, mas os destaques foram outros. Eles tem MUITA má fé !
http://blogdojuca.uol.com.br/2013/10/brasileirao-entra-na-reta-final/
Muito bom, Zeh! Continuemos nessa cruzada contra a FlaPre$$!
Zeh, EXCELENTE!