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Por um lado, alívio e satisfação por mais uma vitória sobre um bom time. Por outro, insegurança e preocupação pela nítida queda de rendimento e oscilação de alguns jogadores. Foi com esses sensações que os mais de 26 mil tricolores deixaram o Maraca na noite do último sábado.
Alguns fatores podem explicar essa gangorra que se tornou o Fluminense dos últimos jogos.
Em primeiro lugar, não era tão difícil prever que um time tão elogiado, aclamado e colocado em evidência pela mídia especializada, passaria a ser muito mais visado e estudado pelos adversários, que buscariam meios de tentar conter o ótimo jogo associativo pelo ousado Fernando Diniz.
Em segundo lugar, também é fato que a má formação do elenco por contratações no mínimo questionáveis, trariam um preço a ser cobrado em algum momento.
O que esperar de quinta diante do Corinthians? Resposta difícil de ser dada.
Uma coisa é certa: Fernando Diniz mais uma vez estará no meio da mesma encruzilhada dos últimos jogos. Renovar a equipe com mexidas nos primeiros dois terços do segundo tempo, para tentar se igualar fisicamente ao adversário que provavelmente o fará, mas com isso experimentar uma brusca queda de rendimento por conta da falta de reposição à altura (algo visto claramente no primeiro duelo semifinal contra o Corinthians)?
Ou adiar ao máximo as alterações e ver a equipe se acabar fisicamente a partir da metade da etapa final (como verificado no jogo de sábado)?
Como tricolores, só nos resta torcer para que o Flu possa, no mínimo, reeditar na decisão da próxima quinta as ótimas e consistentes atuações feitas sob o comando de Diniz. E, quem sabe já na primeira etapa, construir uma vantagem que possa ser administrada no decorrer do jogo, tornando assim menos relevante as limitações que nosso elenco impõe ao nosso competentíssimo professor.
Vitória, vitória, vitória!