Súditos, nestes tempos todos querem ser famosos dando furo. Pé de pato, mangalô três vezes! Abafa. Tem que administrar.

Agora sou que nem Bibi: só apareço nas vitórias. Aliás todas as picolelebridades. Que merdetta! Imaginem que um debimental que se passa por meu filho me mandou a carta abaixo

“Meus caros e minhas caras, permitam-me um momento para brindar ao verdadeiro tesouro dos gramados: o Fluminense Football Club, cujo aniversário comemora-se com elegância.

Enquanto muitos se distraem com os brilhos efêmeros de clubes comuns, é hora de reconhecer a verdadeira grandeza, a majestade do Fluminense. Mais que um Clube, um Club.

Tradição, Hegemonia, élan e história – esses são os pilares sobre os quais repousa o Fluminense. Desde suas raízes nobres nas margens do Rio Carioca, o Flu tem tecido uma tapeçaria (ironia, meu bem) mitológica que rivaliza com os mais refinados da Europa.

Enquanto outros clubes se gabam de suas pequenas conquistas, o Fluminense ostenta algo mais valioso: uma identidade de elegância e excelência, o pioneirismo do esporte no país e o título de pai de criação da Seleção Brasileira.

Os céticos podem argumentar com números, mas eu prefiro enxergar além das estatísticas ( me perdoe o querido Andelzinho), até porque a matemática há muito já foi vencida e desmoralizada pelo Sobrenatural Time de Guerreiros.

O Fluminense é mais do que títulos; é um legado, um estilo de vida, um símbolo de sofisticação no Panorama (outra provocação, invejosos raíz) muitas vezes vulgar do futebol moderno. Seus torcedores não são simples seguidores, são connoisseurs, dotados de um senso crítico que voa como uma águia, acima do senso comum.

E quanto aos demais? Ah, os rivais podem se orgulhar de suas glórias momentâneas, mas nenhum pode igualar a riqueza cultural que o Flu representa. Não se trata apenas de conquistas, mas de uma herança de elegância que transcende as fronteiras do campo.
É chic ser Fluminense.

Portanto, abemolados, não ignorem o Fluminense em sua grandeza. Reconheçam-no não apenas como um clube, mas como o ícone maior do futebol mundial. Louvemos à distinção, à classe e à história que só o Fluminense tem. Pois, neste bretão esporte, o Fluminense reina supremo como a verdadeira joia do futebol mundial, cuja devoção até mesmo dos adversários é uma obrigação moral.

Se eu falei, está falado.

Filho do Conde, o Cigano do Saber”

Toda essa pantomina foi a certeza da cafonice dessas picolelebridades querendo ser falsianes, a ponto de um desidratado mental desses se apresentar como meu filho. Uó.

Chega de viadagem. Só o cume interessa.

Rios na conmebol, mil pios em Caxambu e muita barba pintada, meu bem. Abafa.