Que o Fluminense a entrar em campo contra o Flamengo seja aquele Time de Guerreiros. E não o bando que vimos, tristemente, nas duas últimas partidas do Brasileirão
Já saímos de situações muito piores, viramos jogos muito mais improváveis e placares muito mais adversos. Somos gigantes no continente e no mundo. Não devemos nada a eles
Precisamos de gols. Feios, chorados ou ceifados. Vencer é mais importante que a plástica. O derby passou e fiquemos com a lição de que precisamos correr mais
Diretamente da ER-Escola de Rádio e com o apoio da Casa Vieira Souto, mais uma edição do mais longevo programa de debates tricolores na internet, com direção de Silvio Almeida.
A torcida tem de fazer a sua parte e esgotar os seus ingressos, empurrar o time até o final. O Fluminense sempre se sai melhor quando não é o favorito, quando não é badalado
Nos jogos em casa, promoção em todos os setores, para garantir que vá lotar. Dependendo de como o marketing for feito, poderemos até ter lucro nessas partidas, se a torcida comprar a briga. Vamos trabalhar!
Cheguei em casa segundos antes do apito final e a alma havia sido lavada… Aquela mesmo que havia se desprendido do corpo pelo menos umas cinquenta vezes
Teremos que entrar pilhados no 220v. Disputar cada bola como se fosse a última na vida. Penso que temos que buscar o gol. Um gol lá e a situação fica muito boa para gente, pois eles teriam que fazer três
Sinceramente, precisamos passar pela LDU. Não por 2008, não por 2009, mas pelo resto do nosso ano. Seria um golpe muito duro sofrer a terceira eliminação consecutiva para a equipe equatoriana
Mitya Ghidini, Paulo-Roberto Andel e Fábio Côrtes debatem o momento tricolor e as expectativas para os jogos contra LDU e Palmeiras. Apoio da Casa Vieira Souto e direção de Silvio Almeida
Concordo com o meu amigo Antonio Gonzalez, a meta na competição nacional é somar pontos para que não corramos risco de rebaixamento. O título que podemos conquistar este ano é o continental. Na base da raça, da camisa, na imprevisibilidade do “mata-mata”