Deve ter muito “coleguinha” putinho com as declarações do Richarlison, que atribuiu à imprensa a tentativa de instalar crise no Fluminense. Com a autoridade de quem já viveu essa profissão por muitos anos: será que ele está totalmente errado?
Talvez seja a hora de Abel mexer no time. Orejuela, por exemplo, já não está bem há algum tempo. Wellington idem, Richarlison, ibidem. É preciso dar um choque nos caras. O treinador tem a obrigação de detectar o que ocorre e tomar as devidas providências
Há de se partir, isso é o que urge. E surge. É a estrada, a vereda. Ainda há um sertão imenso a vencer. O diabo não há. Existe o nós. Existimos homens, os guerreiros. Travessia
Em 30 de abril de 1967, Fluminense e Santos se enfrentavam no Maracanã pelo Campeonato Brasileiro, intitulado Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o popular “Robertão”. Embora o Peixe não viesse de um grande momento, o que dizer de um time cujo camisa 10 era simplesmente Pelé?
Até agora vejo com simpatia o trabalho de Levir Culpi, mas já começo a fazer ressalvas. O treinador precisa intervir de maneira séria no departamento de futebol. Não adianta ficar só fazendo gracinhas nas entrevistas para ganhar a simpatia da imprensa; é preciso ser mais enérgico
Eduardo é uma decepção até aqui, especialmente para quem (eu) chegou a apostar que ele tinha conhecimento e inteligência para vir a ser uma espécie de Tite
Nunca fez corpo mole. Nunca deixou de exaltar o clube. Nunca deixou de ser uma liderança. Pode ter cometido um erro ou outro, como no episódio em que veio a público criticar a oposição do Fluminense (jogador não é pago para isso), mas o saldo, no geral, como ser humano – e mesmo como atleta, é extremamente positivo