Para esta temporada mais um ou dois jogadores escolhidos com critério poderão nos dar a tranquilidade da permanência na série A e, quem sabe, com um pouco de sorte, uma chance de brigar por uma vaga na Libertadores
Estamos em 2017. É tudo muito diferente de 1983, mas não custa lembrar de que, em futebol, os donos das certezas intocáveis muitas vezes dão com os burros n’água, para não dizer com a cara no muro
É jogar com a base e acrescentar um ou dois nomes de destaque para dar couro ao time. Esperar que Abel faça um trabalho que resgate o compromisso com o escudo e que consiga tirar leite de pedra
Diretamente da Casa Vieira Souto, onde seu bife é uma maravilha maravilhosa, Paulo-Roberto Andel recebe Fagner Torres, Thiago Muniz e Leandro Dias, editor do NETFLU, para a nossa resenha semanal sobre o Fluzão
É claro que eu sempre torço e imagino o Fluminense brigando pelo título. Mas ainda acho que faltam dois jogadores de peso para buscarmos a meta mais alta. Ainda dá tempo
Perdemos mais do que um artilheiro. O Flu perdeu alma, perdeu inteligência, perdeu liderança, perdeu um ídolo e perdeu a oportunidade de bons patrocínios
Precisamos ter um elenco à altura de nossa tradição, que nos permita sonhar. Técnico, já temos. Agora, é ajustar o grupo com essas contratações a contar com o apoio de nossa torcida
Eduardo Baptista terá muito trabalho pela frente. Torcemos para que ele, com sua calma, possua a sabedoria necessária para fazer as escolhas certos nos momentos certos. E que disponha de tempo para implantar a sua filosofia de trabalho.
Eduardo Baptista vai escolher para o time titular cinco dentre Pierre, Edson, Cícero, Diego Souza, Gustavo Scarpa e Marcos Junior. Vai melhorar dentro de campo e, ainda, reforçar o banco de reservas