Que diferença deste para o Fluminense do fim de 2015 e início de 2016. Resumindo: time grande precisa ter treinador de ponta. São as conquistas que marcam a história dos clubes e os profissionais competentes, os que se encarregam de escrevê-la
Se tudo isso aliar-se a um compromisso com o coletivo e com o time, há muito de bom a se esperar. Não digo apenas vencer jogos a curto prazo – claro que seria ótimo ganhar a primeira Primeira Liga e o carioquinha – mas criar um padrão de jogo que nos permita o favoritismo em qualquer campeonato que disputemos
Buscando a história recente do Fluminense, basta lembrar a volta do Cícero ao time. Ele foi exilado e quase negociado até se encaixar no “esquema” bem diferente do que ele conhecia de 2008
Se for assim, é melhor não lutar por mudanças no futebol e ficar disputando clássicos inúteis, com equipes cada vez mais fracas, que só servem para passar vergonha no Campeonato Brasileiro
Carismático e firme ao mesmo tempo, Levir chegou mostrando bom humor e vontade de vencer. Coisas que serão imprescindíveis para encarar uma série de desafios
É culpa do Eduardo Baptista? É culpa da diretoria e seus interesses? É culpa do Fred, do restante do elenco, da ainda falta de ritmo, do Rubinho, do boicote? Ou seria um reflexo de tudo isso?
Eduardo é uma decepção até aqui, especialmente para quem (eu) chegou a apostar que ele tinha conhecimento e inteligência para vir a ser uma espécie de Tite
Em sua extraordinária estreia, o Programa Panorama Tricolor: Edição Nikity debate o começo de ano tricolor, a Primeira Liga, a derrota para o Atlético Paranaense, a Ferj e seus Roubinhos amestrados e o boicote ao Carioca.
Não vamos sanear o futebol brasileiro, isso é utopia. Mas vamos dar um passo importante em busca de campeonatos mais justos, honrosos, com igualdade e que possibilitem a nós torcedores os espetáculos que queremos e merecemos ver. Uma vitória e não uma derrota por sete a um
A Primeira Liga é o assunto em foco, seja nos jornais, nas TVs, nas ruas e até por aqui no Panorama. E a Liga merece toda nossa atenção, se realmente desejamos alguma mudança no futebol brasileiro. Mais do que um torneio, ela é um embrião que formará o alicerce para a quebra do paradigma que estamos acostumados