Mario Bittencourt não abandonará a vaidade e levará a cabo o seu projeto de tentar ser presidente do clube, mas sem a máquina administrativa de que se serviu até ser exonerado
Seria precipitado dizer qualquer coisa agora sobre o time e mesmo depois da American Tour que começa no próximo domingo. Vamos dar tempo ao tempo, deixar que Eduardo Batista trabalhe e depois cabe uma análise mais justa e racional do cenário
Gosto muito mais do Fluminense do que seus títulos, o que nunca vai significar acomodação de torcedor. Precisamos entrar para ganhar em todas as competições que venhamos a disputar. E não é somente isso, não basta apenas ganhar, mas também solidificar caminhos e honrar a trajetória secular do Fluminense: elegância, transparência, unidade
Orgulho – bom e salutar – de ser tricolor. Porque, apesar de todas as coisas difíceis e ruins, erradas e absurdas, há muita coisa boa feita, plantada; há muita coisa boa por fazer. Mãos à obra!
A luta política no clube é fraticida. Ontem fiz um discurso no conselho falando isso. Ambos os lados precisam baixar a bola. A oposição precisa reconhecer as coisas boas da gestão e a situação reconhecer seus erros e ouvir mais outros tricolores que não fazem parte da gestão
Num tempo em que o negócio do futebol parece corromper nossa relação com o esporte, o indomável Eric Cantona está despertando consciências através do caminho traçado por jogadores
Não falo de títulos e grandes craques, meu amor pelo Flu já está acima disso: quero dizer de paz e harmonia, presentes no hino que parte da nossa sociedade de três cores tem desrespeitado diariamente
Um dos mais atuantes torcedores do clube nas arquibancadas de todo o Brasil e também no exterior, um dos fundadores da Vanguarda Tricolor, o Conselheiro Lula Alexandre conversa com Marcus Vinicius Caldeira sobre a política do Fluminense e o funcionamento do CDel