Na sexta retrasada, 23, às 19 horas, o programa Rede Escola apresentou uma matéria especial sobre Nelson Rodrigues, e o PANORAMA não poderia ficar de fora
E o Fluminense estava jogando sem uma ínfima gota de sorte. O time já entrava em campo coberto de azar. Sim, amigos: — o time pisava o gramado certo de que estava marcado, inexoravelmente, pela derrota. Faltava-nos um pouco, um tostão, um vintém de sorte
Olham um para o outro, pensam em tudo o que viveram e testemunharam, reconhecem no Fluminense o grande laço que os une. Contemplam o passado. O passado
O maior dramaturgo brasileiro de todos os tempos faria 104 anos nesta terça-feira, 23. Em sua homenagem, aqui reproduzimos uma de suas grandes crônicas onde menciona o Fluminense
Recordar que uma história secular como a do nosso Flu permite muitos e muitos mergulhos de vital importância na trajetória do futebol brasileiro. Num momento delicado como o atual, resgatar e celebrar nomes como o de Denílson é viver o Fluminense e impulsioná-lo a novos rumos
Não me causa espanto, portanto, que ele tenha a vocação para a eternidade, sendo a melhor ideia que um ser humano já teve. Nelson sabia mesmo das coisas
Chama-se Epaminondas Ferreira da Silva. Mora no bairro do Engenho de Dentro, subúrbio do Rio de Janeiro. A cabeça é quase branca. As rugas tomam-lhe a face. Tem mais de duzentas canções acumuladas pelo decorrer dos anos
Os rapazes tímidos e sorridentes vendo o Fluminense como o ponto culminante de suas carreiras. As crianças comendo pipoca nas veteranas arquibancadas num sábado nublado de manhã