Rodrigo César – O Rods, Lúcio Bairral e José Carlos Lepsch debatem a vitória contra o Bangu, a final da Primeira Liga em Juiz de Fora e Thiago Silva, entre outros assuntos tricolores
O Flu foi melhor de novo. Bons ventos sopram nas imediações do gramado centenário. Ainda é cedo para qualquer arroubo, mas aquela velha promessa no coração vota a bater
Que diferença deste para o Fluminense do fim de 2015 e início de 2016. Resumindo: time grande precisa ter treinador de ponta. São as conquistas que marcam a história dos clubes e os profissionais competentes, os que se encarregam de escrevê-la
Se tudo isso aliar-se a um compromisso com o coletivo e com o time, há muito de bom a se esperar. Não digo apenas vencer jogos a curto prazo – claro que seria ótimo ganhar a primeira Primeira Liga e o carioquinha – mas criar um padrão de jogo que nos permita o favoritismo em qualquer campeonato que disputemos
Buscando a história recente do Fluminense, basta lembrar a volta do Cícero ao time. Ele foi exilado e quase negociado até se encaixar no “esquema” bem diferente do que ele conhecia de 2008
O Fluminense é um time que não joga futebol. É o que mais venho reclamando, pedindo e exigindo, como uma torcedora de clube grande faz e deve mesmo fazer
Não foi uma estreia de encher os olhos. Tivemos uma equipe alternativa diante de um adversário desmotivado e que, igualmente a nós, usou os reservas. Mas a primeira partida de Levir Culpi no comando do Fluminense fez a torcida sentir-se melhor
Vitória tranquila, time classificado, mais tempo para Levir olhar o plantel que tem. Nada ainda podemos esperar para os dois clássicos que vêm aí. Um campeonato que vale pouco, mas que não nos dá o direito de perder para os rivais. Que a moral de três vitórias seguidas encha de confiança um time que ainda nos deve futebol