Estamos em 2017. É tudo muito diferente de 1983, mas não custa lembrar de que, em futebol, os donos das certezas intocáveis muitas vezes dão com os burros n’água, para não dizer com a cara no muro
A riqueza de nossa história é o que explica nosso poliamor. Como colocar num segundo patamar a linda história de Castilho, que literalmente cedeu ao clube um de seus dedos, ou de Preguinho, cuja dedicação tornou o Fluminense campeão em vários esportes?
É bonito ver o empenho dos garotos para fazer o time vencer. Isso ficou nítido na partida contra o Grêmio. Scarpa vem sendo o jogador mais regular do time
O ano de 2014 foi um tanto quanto doloroso para nós. Perdemos grandes campeões. Perdemos ídolos. Perdemos um dos maiores ídolos de todos, senão o maior: Assis, o eterno carrasco