Emplacamos a 3ª vitória seguida, algo que não acontecia há tempos. Apesar de o time continuar tendo atuações irregulares, é inegável que chegamos à reta final da competição embalados e já estamos a 2 pontos do G4
Nossa equipe do Panorama debatendo a vitória sobre o Santos, as expectativas do jogo deste sábado contra o Atlético-PR e muito mais, com direção de Claudio Kote.
Vou aguardar e dar um voto de confiança ao técnico. O próximo adversário – Criciúma, em casa – é daqueles que o Fluminense adora ressuscitar. Um bom teste para as mudanças.
Ali na quinta rodada, nós tricolores estávamos empolgados. Além da vitória no Fla-Flu, tínhamos conquistado outras duas e mesmo na derrota para o Vitória, nosso futebol era convincente.
Num final de semana esportivo acontecem milhares de notícias e lances no futebol. Como o tempo de tv, o espaço dos jornais é curto, se não tivermos visto a partida completa, receberemos quase sempre o resumo do resumo. Apenas o “essencial”. E é esse essencial que passa em jornais na tv, que é escrito nas manchetes dos jornais. Que fica na memória das pessoas.
Dá pra brigar pela vaga na Libertadores? Eu queria dizer que tenho certeza do sim, eu amo e torço, mas tudo o que vejo nesta madrugada é um irritante talvez flertando com um não
Em pauta, claro, a péssima semana tricolor nas derrotas para América de Natal e Botafogo, nas análises de Marcus Vinicius Caldeira, Paulo-Roberto Andel, Renato Hahn, Lucio Bairral e Leo Prazeres
A linda torcida tricolor de Brasília, das mais atuantes e apaixonadas do país, merecia muito mais. Mas é bom que se diga: não há nada perdido. Em futebol, cada semana é um ano
E a prancheta de Cristóvão é repleta de opções e variações. Daí a necessidade de explorar o elenco e fazê-lo render ao máximo. Sem titularidades. Sem vaidades. Ainda não é algo que esteja construído ou mesmo declarado abertamente. O banco de reservas incomoda e a imprensa, ávida por crises, ronda à espreita para colher a bombástica declaração de insatisfação.
Nas Laranjeiras, as dúvidas são soluções. É verdade que o nosso querido Cristóvão Borges não encontrou ainda o time ideal, mas já tem algo melhor: um esquema base definido.
Se tem uma coisa de que não gosto é quando começam a fazer contas nas fases em que o Fluminense está em ascendência e tem pela frente uma sequência de adversários rotulados como “mais fáceis”.