Contratações? Já falei em outra coluna: precisamos de gente com qualidade, mas com fome. Nada de pegar gente do estoque de boleiros que já deram o que tinham que dar.
Levou o gol de empate, mas, diferente das situações nas quais o time se abalava, dessa vez foi para cima e voltou a marcar. Era isso que pedíamos! Dedicação!
Vou aguardar e dar um voto de confiança ao técnico. O próximo adversário – Criciúma, em casa – é daqueles que o Fluminense adora ressuscitar. Um bom teste para as mudanças.
O Fluminense tem um time capaz de fazer frente aos melhores, mas faz campanhas pífias há duas temporadas. O que falta? Principalmente, aquele estágio mental superior de 2009.
É óbvio que o mais alarmista ou pessimista ou realista (chame como quiser) dos tricolores diz, da boca da fora, que não quer terminar o Brasileirão no G4, que isso seria ruim para o Clube em sua atual realidade.
Meus amigos, o Vasco está mal e o Botafogo, pelo que tudo indica, vai sofrer uma década de crise (pelo menos) com consequências imprevisíveis. Isso não nos fortalece é o que quero enfim dizer.
Mas o fato de o time chegar sempre às últimas rodadas deixando seu torcedor sob forte tensão não é necessariamente bom, haja vista que em cinco das 11 edições supracitadas a luta foi para permanecer na Série A, o que evidencia uma irregularidade inquietante.
Ali na quinta rodada, nós tricolores estávamos empolgados. Além da vitória no Fla-Flu, tínhamos conquistado outras duas e mesmo na derrota para o Vitória, nosso futebol era convincente.
Agora que tomou o terceiro cartão amarelo? Bom, é complicado substituí-lo. Aliás, há 75 jogos, o Fluminense não passava por esta situação de não poder contar com ele durante os 90 minutos.