Nossa primeira missão será fazer o que fizemos contra o Corinthians no domingo: segurar o ímpeto do adversário até ele se acalmar e, aos poucos, tomar as rédeas da partida.
Em função da Copa do Mundo deste ano, os jogadores brasileiros tiveram uma dose extra de descanso. Podem dar uma raladinha neste segundo semestre sem grandes traumas.
Espero que o Fluminense retome aquele futebol forte, de pressão, de troca de passes, de deslocamentos, que vimos após a Copa do Mundo. Uma esperança: Chiquinho não viajou. Um desespero: Fabrício foi para Brasília
O pai com o jornal nas mãos era observado pelo garoto de 10 anos, que vez ou outra se distraía com um boneco que tinha ganhado de presente um mês antes em seu aniversário.
As praias de Natal, em especial Genipabu, são famosas por isso. Mas não é a passeio que o Fluminense vai ao Rio Grande do Norte e, sendo a Arena das Dunas, fica a pergunta: com ou sem emoção?
Nas Laranjeiras, as dúvidas são soluções. É verdade que o nosso querido Cristóvão Borges não encontrou ainda o time ideal, mas já tem algo melhor: um esquema base definido.
Se tem uma coisa de que não gosto é quando começam a fazer contas nas fases em que o Fluminense está em ascendência e tem pela frente uma sequência de adversários rotulados como “mais fáceis”.
O Fluminense, hoje, já tem elenco para muitas conquistas. Ganhando algumas, o elenco melhora ainda mais, tenho certeza. Se este elenco contar com um centroavante do quilate de Fred-no-auge, as chances são muito grandes de êxito.