Faltou joelho, faltou a força física, mas deixou em campo o seu coração. Lutou, gritou, brigou, chorou, marcou… E demonstrou respeito à nossa tão sagrada camisa
Aquela expressão de dor com sangue nos olhos, aquela camisa suja de terra, aqueles chutes fracos pela lesão e aquele gol, foram comemorados como classificação dentro de mim
E daqui a cinquenta anos, sentado na sala com aqueles que amo e uma boa criançada, entre tantas histórias que o vovô contará, uma delas vai começar com: “Era uma vez um grande time do Fluminense. O Fluminense do tempo do Fred. Uma vez, meus filhos, até sem joelho e sem tornozelo ele jogou. Era outubro de 2015. Jamais me esqueci do dia, do ano e de vê-lo chorando após o gol”.
Não vi um único tricolor xingar o time. Claro que houve erros, a atuação do primeiro tempo deixou a desejar. Mas o Flu meteu uma garra uruguaia, lutou pra cacete…
Hoje, no Maracanã, na primeira partida da semifinal da Copa do Brasil, o mais difícil desafio para o Fluminense será ativar o apetite do Eduardo Baptista e dos jogadores em marcar
A Flamenguesa vai chegando aos seus momentos derradeiros. Como toda péssima novela, o final já é previsível, e os últimos capítulos geram cenas dignas de uma produção amadora
Ai, ai. Esse Fluminense é muito amado mesmo né? Cheio de ziqueziras internas, cheio de problemas obscuros e consegue nos deixar como eu terminei o jogo na quarta: no chão!
A derrota para o Atlético, as expectativas para o difícil jogo contra o Corinthians no Itaquerão e o caminho do Fluminense, nas análises de Lucio Bairral, Rodrigo César O Rods e Marcus Vinicius Caldeira
Minha mensagem de fé e esperança para vocês, jogadores, é apenas uma: olhem debaixo da cama antes de levantar. Se não houver nada lá, é assim que vocês têm que encarar nosso adversário
Com ares renovados e um excelente time, temos oito jogos pela frente para a conquista do título. O caminho ficou mais curto ainda e inicialmente pegaremos o Payssandu de Belém neste mata-mata