E o pior: a realização da partida foi uma ode à barbárie, onde a mensagem subliminar foi a de que uma vida, de que a vida de um torcedor, vale menos do que um jogo de futebol na televisão.
Posso até exagerar em minhas comparações. Mas que Orejuela tem me feito lembrar Carlos Alberto Pintinho, isso tem. Fisicamente e pelo fato de não errar passes e tampouco cometer faltas
Não é nada, não é nada, mas o desacreditado time do começo de janeiro começa fevereiro plenamente acostumado com o gosto da vitória, muito longe da postura pré-rebaixamento tão ansiada por alguns papa-defuntos de plantão
Os melhores nomes tricolores têm que fazer parte da gestão e, ao que parece, o Presidente tem isso como princípio: vaidades de lado, o que importa é e sempre será o Fluminense
Do ponto de vista interno, vejo que os pontos fortes do time são o técnico Abel, a juventude do time e a melhora técnica, o que permite manter o time motivado e competitivo
Um time, portanto, mais organizado e distribuído, ponto chave para que “minha” molecada boa de bola se encaixasse e fluísse o futebol a ponto de nos encher de alegria. Voltamos a gostar de ver nosso Tricolor!
Meu agradecimento, de coração, a Cavalieri, Lucas, Renato Chaves, Henrique, Léo, Orejuela, Douglas, Sornoza, Scarpa, Dourado, W. Silva, Renato, Luiz Fernando e Marcos Júnior. Obrigado pela tarde imemorável