Totalmente lúcido. Com a ajuda apenas de um cuidador para se locomover. Sozinho, ele dá poucos passos, normalmente em casa. Recebe poucas visitas, geralmente de familiares. Os poucos amigos não o procuram mais, muito menos os jornalistas
No Rio de Janeiro, o lançamento acontece nesta terça-feira, dia 17 de novembro, a partir das 18 horas, na Livraria Al-Farabi, no centro do Rio, também um ponto de excelentes e sofisticadas bebidas
Vou aguardar e dar um voto de confiança ao técnico. O próximo adversário – Criciúma, em casa – é daqueles que o Fluminense adora ressuscitar. Um bom teste para as mudanças.
O Fluminense tem um time capaz de fazer frente aos melhores, mas faz campanhas pífias há duas temporadas. O que falta? Principalmente, aquele estágio mental superior de 2009.
Hora de terra arrasada. Jogar tudo fora e começar de novo. O problema é que não há no horizonte nenhum nome capaz de comandar a necessária revolução no futebol brasileiro.
Dificilmente um sujeito que tenha mais de quarenta e cinco anos de idade, sendo um fanático por futebol brasileiro e internacional, deixará de mostrar respeito ao futebol holandês. O mesmo deve acontecer aos que conheceram um time do Fluminense chamado de A Máquina. Ambos são contemporâneos.
Pois bem, essa derrota vexaminosa, a maior do futebol brasileiro, deve servir justamente para que seja revisto tudo o que tem sido feito no nosso futebol.
Sim, houve apagão do time por trinta minutos no primeiro tempo, o suficiente para que a Alemanha construísse boa parte do placar exagerado. O apagão do time foi um dos motivos da derrota. Mas seria muito simplista justificar a goleada sofrida apenas pelo apagão em campo.
Mas quando o onze canarinho fracassa, então tudo que não funciona dentro das quatro linhas é porque somos do jeito que somos? Será que essa derrota de ontem é indicativo de que somos um fracasso enquanto civilização? SERÁ MESMO?