Era um rejeitado, um desprezado. Baixou a cabeça, deu meia volta e ainda tentou parecer altivo com o decadente andar rebolativo no meio do bar, sem qualquer efeito relevante
Alcebíades voltou à mesa, olhou bem para a tia velha e começou a cantarolar baixinho uma gravação de Maria Alcina: “Não para, não para, não para não, até o chão – elas estão descontroladas!”. A música era a sentença