O que aconteceu no sábado passado em Bangu, no jogo contra o Volta Redonda, foi apenas mais um sintoma de que as coisas estão indo em direção ao caminho certo, de que o trabalho vai em boa direção
E o pior: a realização da partida foi uma ode à barbárie, onde a mensagem subliminar foi a de que uma vida, de que a vida de um torcedor, vale menos do que um jogo de futebol na televisão.
Do ponto de vista interno, vejo que os pontos fortes do time são o técnico Abel, a juventude do time e a melhora técnica, o que permite manter o time motivado e competitivo
Um time, portanto, mais organizado e distribuído, ponto chave para que “minha” molecada boa de bola se encaixasse e fluísse o futebol a ponto de nos encher de alegria. Voltamos a gostar de ver nosso Tricolor!
Misture tudo isso e veja o quanto é difícil, para um jornalista esportivo, ser imparcial e transmitir esse sentimento para leitores, ouvintes e telespectadores. Mas eles conseguem
Pois bem, todo torcedor do Fluminense sabe que, quando a sorte nos começa a sorrir, coisas boas (leia-se títulos) estão a caminho. Contudo, a fortuna costuma acompanhar somente àqueles que possuem competência
Rodrigo César – O Rods, Lúcio Bairral e José Carlos Lepsch debatem a vitória contra o Bangu, a final da Primeira Liga em Juiz de Fora e Thiago Silva, entre outros assuntos tricolores