Em pauta, claro, a péssima semana tricolor nas derrotas para América de Natal e Botafogo, nas análises de Marcus Vinicius Caldeira, Paulo-Roberto Andel, Renato Hahn, Lucio Bairral e Leo Prazeres
Enfim, não somos a reedição da Máquina Tricolor. Por outro lado, não somos o Íbis que tentam nos impor. Saibamos enxergar com equilíbrio as armadilhas de Fausto que nos levam à soberba ou o complexo de vira-latas que nos impossibilita os sonhos mais altos. Nem oito. Nem oitenta
Com todo respeito ao time rubro, mas é inaceitável o que o Tricolor ofereceu à sua torcida neste humilhante 5 x 2. Quem toma esse balaio não tem que ganhar meio milhão, nem chamar torcedor de vagabundo, nem porra nenhuma
Nesta edição, o empate com o Coritiba, as expectativas para os jogos contra América-RN e Botafogo, além do essencial crowdfunding para livro e possíveis estátuas de Assis e Washington
E uma homenagem vinda de mim não poderia ser de outra forma: escrevi a “Carta ao ídolo” e a registrei em uma placa de vidro e metal, entregando-a em suas mãos, em um dos momentos mais arrepiantes de minha vida
Vitória maiúscula, mais uma vez sem susto e com um futebol muito bom de se ver e para nós, felizardos tricolores, de torcer. É muito cedo para qualquer coisa, mas sem dúvida praticamos o melhor futebol do Brasil hoje
As praias de Natal, em especial Genipabu, são famosas por isso. Mas não é a passeio que o Fluminense vai ao Rio Grande do Norte e, sendo a Arena das Dunas, fica a pergunta: com ou sem emoção?