Um dos nossos escudos, que os mais velhos olham com admiração e falam para seus filhos ou sobrinhos no Maracanã: “Aquele ali é o fulano”. Nossa torcida é imensa, mas houve um dia em que todo mundo se conhecia por nome e sobrenome
Passando pela contestação política, atravessando a aridez da volúpia mercantilista no empresariado do jogo, dissecando a magia que o esporte provoca em crianças e adultos de todas as partes da Terra
A cúpula Tricolor precisa se livrar das travas que impedem o Fluminense de crescer, expurgar seus inimigos internos e atuar sem vaidades sempre em prol da Instituição
Não fosse por gente como ele, você não leria este PANORAMA, nem os sites e blogs irmãos, não se prepararia para a festa do próximo sábado no Maracanã, nem teria comemorado o tri e o tetra brasileiros
Para um Fluminense cada vez mais forte, é preciso haver uma torcida também forte, unida, compromissada, envolvida com muito mais do que a felicidade de se ver o time em campo
Nenhum heterossexual vai passar a desmunhecar por causa de uma bolinha azul na camisa, assim como os homoafetivos não vão fazer Carnaval por conta do esférico celeste