Há pouco mais de três anos, a irresponsabilidade de jornalistas levianos por muito pouco não levou o Tricolor a ter outros torcedores assassinados nas ruas, num mar de cólera que ainda provoca marolas até hoje
Deixemos Levir trabalhar. Se a pegada da Primeira Liga se tornar uma constante regular nas 36 partidas à frente, a briga será na parte de cima da tabela
Um dos próceres desta camarilha, em resposta a um twitter meu da época, dizendo-lhe que cometia crimes de calúnia e difamação contra o Fluminense em vez de opinião, respondeu-me com a tradicional empáfia de certa parte dos empregados da grande imprensa: “Então que me processe!”. O uso da exclamação deixava bem claro: era um grito e, ao mesmo tempo, uma subliminar declaração da certeza da impunidade
Então, o presidente do clube que “escalou” errado um jogador culpa outro clube e uma empresa sobre o que ELE mesmo deveria ter evitado como membro ativo da organização desportiva?
Eu não canso de dizer que, se sou tricolor, é porque tive um avô que trouxe o Fluminense pra dentro da minha família e o amor dele contagiou as gerações posteriores