Sobre a “nova coletiva” do Venerável (da Redação)

Nesta sexta, o Venerável Comandante em Chefe Imperador Supremo Infalível I reuniu parte da imprensa e de sua claque para (mais) uma teórica entrevista coletiva – que deixa dúvidas na prática porque nenhuma das questões espinhosas do Fluminense é abordada pelos jornalistas, seja por medo ou adesismo.

Alguns dos nossos comentaristas opinaram a respeito:

RAUL SUSSEKIND

“Entrevista insossa, chata de assistir. Nenhuma informação relevante, o marketing pessoal Rolando Lero de sempre, a venda de imagem de gestor que entrega austeridade e grandes resultados há cinco anoos… enfim, meia hora perdida (desliguei após a informação sobre o Arias, que era o que me interessava hoje)”.

MARCELO DINIZ

“A coletiva do nosso atual mandatário segue as mesmas ordens das demais, uma junção de atualizações de dados sobre negociações pífias sobre jogadores medíocres tratados como super craques e valorizados pela gestão como tal da mesma maneira. Não explicou a situação do Lelê, não explicou de onde está tirando efetivamente tanto dinheiro e de que maneira esse equilíbrio nas finanças (citado por ele) aconteceu… mais do mesmo insosso, sem graça, mas que aumenta a caixa preta ainda mais com informações sobre a atual gestão”.

FÁBIO CÔRTES

“O ano mal começou, o time dito alternativo está tropeçando no campeonato carioca, mas a necessidade de auto-adulação do supremo e majestático pavão já começou. Um verdadeiro monólogo, requentado pelas lamúrias de nem ter tido férias (ó, dó). Da situação financeira, nada, pois as contratações obedeceram a fabulosas observações do scout (ele mesmo, certamente), e isso basta. Parecia até coisa editada por uma IA da vida”.

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