E lá se foi metade do campeonato brasileiro. Quando olhei o titulo da crônica, me dei conta de que já estamos em 10 de Setembro de 2013. Véspera do aniversário de doze anos do mais famoso ataque terrorista do mundo. Ataque esse que vou me permitir colocar em dúvida sua autoria; se fizermos pesquisas na internet encontraremos diversas teorias, muito bem fundamentadas que podem nos levar a desconstruir todas as verdades do mundo atual. Pela profundidade do assunto, vou parar por aqui e voltar à “vaca fria” – o velho brasileirão 2013 e ao gelado ano Tricolor.

Na verdade já se foram 75% do ano para o futebol, e para nós, um ano para esquecer.

Fracassos acumulados no Carioca, Libertadores, Copa do Brasil! Agora vivemos a deprimente situação de lutar para escapar da zona da degola. Humilhante para o atual campeão Brasileiro, time que em três anos ganhou o campeonato duas vezes e ficou em terceiro na outra.

Assisti ao jogo contra o Bahia. De alento, apenas o fato do time ter lutado, ter jogado com raça, de vermos que a base pode no futuro nos dar alegrias e reforços, mas os meninos não passam ainda de aprendizes de feiticeiros e uma situação de pressões e promoções prematuras pode colocar todo o trabalho a perder.

Dizem os otimistas que, de toda catástrofe, se tiram coisas boas. Bobagens como “depois da tempestade vem a bonança” e outras mais. Coisa da cultura do conformismo, do “amanhã melhora” e do “Deus proverá”.

Acredito em Deus sim, mas também não entrarei nessa seara hoje. Dito isto pois, vamos ao que interessa: que nos sirvam de lição os erros, os muitos, cometidos em 2013.

Que diretoria, elenco, torcida, patrocinador e quem mais estiver ligado e realmente empenhado no sucesso do Fluminense, possam ter a humildade necessária para admitir os erros e não repeti-los.

Soberba, comodismo, envelhecimento do elenco, arrogância, interesses próprios acima dos do clube e diversos outros poderiam ser citados aqui sem nenhuma injustiça.

Que fique claro que a dependência do bom ou mau humor do Sr. Celso Barros é nefasta e nociva para a instituição Fluminense. Um clube grande não pode depender da boa ou má vontade de um torcedor apaixonado e egocêntrico.

Agora é união de todos para nos afastarmos de vez da zona do rebaixamento, garantir a reeleição do Peter (melhor presidente do Fluminense que eu conheci), para que ele possa conduzir o Fluminense a uma situação de solidez e independência.

Que Deus nos abençoe,

Até a próxima!

Panorama Tricolor

@PanoramaTri

Imagem: abril.com.br

Garcez, Couceiro, Andel, Santa Ana, Botelho, Janot – em breve