Um primeiro tempo sofrível. O São Paulo deixava espaços entre as duas intermediárias, mas o Fluminense entregava a bola de graça, ou trocava passes que retardavam a evolução. Marcos Paulo sumido, Wellington Silva fazendo opções equivocadas, Michel Araújo e Nenê presos na marcação de meio-campo, laterais pouco efetivos. Pelo menos a zaga levava vantagem e deixava Marcos Felipe protegido. Foram poucas chances de gol para o Fluminense. Na primeira, Nenê perdeu por duas vezes: Thiago Volpi defendeu nas duas. Aos 37’, Wellington Silva aproveitou uma falha do zagueiro, avançou, deixou Nenê puxar a marcação e bateu no canto direito para abrir o placar. Pelo menos o gol.
O São Paulo empatou e virou logo no início do segundo tempo. O revés desabou o Fluminense. As dificuldades do primeiro tempo aumentaram porque o São Paulo ajustou a marcação e fechou os espaços entre as duas intermediárias. Na metade final, o Fluminense avançou, mas não conseguiu levar perigo ao gol de Volpi. Em mais um lance em que ninguém marcou ninguém, o São Paulo chegou fácil ao gol. Outra partida muito ruim que vai derrubando o Fluminense na tabela.
MARCOS FELIPE
Apesar de a bola passar na pequena área no primeiro gol, a inexistência de alguém para cortar no primeiro pau, tirou a chance de qualquer iniciativa.
CALEGARI
Ficou na marcação, mesmo assim, penou quando o São Paulo avançava com mais de um pelo seu lado.
NINO
Deixou Brenner passar com muita facilidade no segundo gol. No terceiro gol, devido ao imenso espaço à frente da zaga, saiu vendido e foi driblado com facilidade.
LUCCAS CLARO
A seriedade de sempre, mas teve que se virar para cobrir os espaços deixados pelo meio e pelo lado do campo.
EGÍDIO
Bobeou no gol de empate. Em vez de ir ao encontro da bola, ficou esperando e Brenner se antecipou. Vários passes errados na saída da defesa.
YURI
Disperso na marcação, deixou muitos adversários bem posicionados na intermediária. O segundo gol do São Paulo foi um exemplo: foi tentar marcar no campo de ataque, não voltou rápido e deixou espaço nas costas que foi aproveitado pelo Brenner.
FELIPPE CARDOSO
Nada de útil.
DODI
Revezou com Yuri na região mais perto dos zagueiros. Teve dificuldades para dar velocidade na saída porque os companheiros estava muito espalhados.
NENÊ
Desconectado de Michel Araújo, Wellington Silva e Marcos Paulo. Para ligá-los, forçava o passe e errava.
MICHEL ARAÚJO
Mesmas dificuldades de Nenê, com o agravante da movimentação mais limitada.
GANSO
Um passe ou outro mais objetivo, mas nenhuma jogada que pudesse mudar o rumo da derrota.
MARCOS PAULO
Deveria ter procurado o jogo, mas se deixou isolar e ficar escondido na marcação são-paulina.
FERNANDO PACHECO
Não viu a cor da bola.
WELLINGTON SILVA
Ótima jogada no gol: acreditou e arrancou em direção ao gol. De resto, prendeu a bola e retardou alguns ataques.
LUIZ HENRIQUE
Entrou mais ligado e tentou concluir de fora da área, mas sem sucesso.
ODAIR HELLMANN
É sabido que o São Paulo tem dificuldades para fazer a transição e fica tocando bolas perigosas perto de Thiago Volpi, mesmo assim, o Fluminense não soube explorar, principalmente no primeiro tempo. Na etapa complementar, depois dos dois gols, o Fluminense adiantou as linhas e procurou atacar a bola na frente. O sistema defensivo deixou que o São Paulo tocasse com facilidade e chegasse na área em condições de finalizar.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @MauroJacome
#credibilidade
Ñ pode é perder 5 pontos para as bostas de Bragantino e Dragão. Esse protótipo de técnico sempre piora o time nas substituições e escalações. Ganso não é volante e Marcos Paulo não é centroavante. Nino errou tudo, até posicionamento e postura defensiva, deu o gol ao ficar de lado para o atacante do São Paulo, indicando para elr seguir e churar de cara para o gol, falha imperdoável para um zagueiro que se diz profissional. Para nosso alento, o futebol dos outros tb estão uma piada de mal…