Tenho tido dias muito intensos e ontem mercado, dentista, uma viagem pra hoje pra ver a neta e que não rolou porque o Bê tava malzinho e vim para a tortura de completar cadastros em editais. Pqp, levo horas por conta da real incompetência, da imperativa impaciência e assim fui levando.
Já tinha tomado duas garrafas no Marcão, panhei seis latões no Brega e vim cumprir a missão de tentar terminar a inscrição no cadastro. Claro que não consegui, mas continuei bebendo.
Fui pr’aquele que Mauricinho batizou de Didu’s Steak House, na verdade Churrasquinho do Beto, pois achava que ia passar só no Paramount. Desfeito o engano, põe na globo e rumbora.
Na crônica passada, eu já tinha acusado o cansaço do time, a imensa falta que faz o Alexsander e o Martinelli que, por conta da contusão, ainda demora pra entrar em forma e pensei aqui no sacrifício do Cano, que não marca há não sei quantos jogos, indo e voltando os 90 minutos, e também num Guga que, na maioria das vezes, é sofrível como jogador improvisado na lateral esquerda.
Se a gente for buscar um pouco mais, a ausência do Keno, que certamente prende os laterais adversários e é fundamental pro Dinizismo dar certo. Como não temos substituto à altura, é um desmonte da teoria e da prática do nosso mister. Sim, o Fluminense tá sofrendo porque os caras tão marcando a nossa saída de bola, mas esse é o principal fundamento do Dinizismo, que sem os jogadores citados além obviamente do Marcelo, irà penar um pouco mais.
O jogo em si não foi essas coisas, até um empate não seria injusto. Mas é necessário que o André, com toda sua categoria, não queira driblar todo o time adversário, o que já vem acontecendo nos últimos jogos.
Essas derrotas, uma pela altitude e a de ontem por ser o River, estavam certamente não nos planos, mas na contabilidade da comissão técnica.
Agora é dia 27 contra o Crystal, que acabou embolando o grupo, sem nos esquecermos que lá no Peru, ganhamos de 3 a 1.
Portanto …