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Assistente técnico do Fernando Diniz no Fluminense. Eduardo Barros.
A atitude desse cidadão ontem me tirou o elã em assistir a partida.
Sou contra violência, mas quando ele aponta o dedo para o torcedor xingando e esbravejando em direção da torcida, na boa, sem qualquer hipocrisia, merecia uma resposta à altura.
Quem ele está pensando que é?
Quem é Eduardo Barros para se comportar assim contra a torcida, que estava ao lado do banco de reservas protestando contra a absurda e indecente escalação do Guga, jogador inepto, improvisado e que sequer deveria ter sido contratado por uma fortuna. Depois o clube não tem dinheiro…
Aos palavrões inclusive, o indivíduo berrava para os torcedores apoiarem o jogador, como se estivesse conduzindo gado no pasto.
O torcedor tem todo direito de reclamar e ele tem que se comportar como um profissional. Não tem que dar respostinhas atravessadas nem por o dedo na cara de quem quer que seja.
A torcida é o maior patrimônio que o clube tem. Esse cidadão tem que ser interpelado e cobrado.
Deveria se retratar com o torcedor e pedir desculpas imediatamente.
Em tempo: Fernando Diniz, que é psicólogo de formação deveria procurar ajuda psicológica urgente, ou mais até.
Foi expulso pela quarta vez no ano.
Fruto de um destempero.
As arbitragens são ruins? beleza, são! Mas o comportamento do Sr. Fernando Diniz a beira do campo beira à psicopatia.
Se fosse um clube organizado ele deveria ser multado nos vencimentos em 50%.
Em suma: o Fluminense é um caos e seus dirigentes são os principais culpados, assim como os comandantes complacentes e sócios nessa desgraça.
Essa questão de que é só azar é historinha do boitatá. Conversa para boi dormir.
Não vou negar que o Fluminense vem sendo acometido de situações bem inusitadas.
Mas o que está acontecendo está longe de ser somente conta do azar!
Não se contrata Alexandre Jesus e Marrony por azar.
Não se encosta dois bons e jovens laterais esquerdos para efetivar um pereba por azar.