Torcer pelo Fluminense, sempre.
Cobrar, criticar quando necessário e elogiar idem, sempre.
Bajular dirigentes, JAMAIS.
Todos sabem da verdadeira legião de guardiões plantada nas redes sociais, com a missão de abafar críticas e enaltecer frivolidades das sucessivas gestões tricolores.
É hora de torcer pela classificação às finais do Carioca e aguardar por um grande desempenho na Libertadores, mas isso nada tem a ver com cultos à personalidade de presidente, dirigente ou grupo político que o seja. Menos ainda para minimizar as muitas situações duvidosas que cercam a atual gestão desde seu início.
Informação relevante: muitas vezes o Fluminense foi campeão com dirigentes pavorosos e medíocres. O caso mais recente é o do desastre chamado Peter Siemsem, campeão brasileiro em 2012 (sem méritos na conquista), além da efêmera Primeira Liga em 2016.