O treinador? Tem que trocar, tem que trocar, mas Abel… retranca, jogar em contra-ataque e outras mediocridades não vão resolver com esses jogadores aí. O time do Fluminense tem padrão e precisa ser refinado, agora só com outro técnico mesmo, tal como o Atlhetico Paranaense conseguiu com sucesso: não abriram mão do estilo por lá.
A grande pergunta que Diniz precisa responder é como o time dele desarma defesas bem recuadas, comuns no Brasil. Ganhar do Peñarol, que vem pra cima nesta terça-feira, não significa que vá ganhar do esquema fechadinho do Hellmann no fim de semana. Jogadores de velocidade o grupo tem, bons meias armadores temos, dois centroavantes bons temos também – se isso não serve pra esmigalhar times recuados, como já foi feito contra o Cruzeiro, é um problema sério.
A conversa da diretoria com o técnico tem que ser por aí. Nenê e Nem são suficientes para ele fazer diferença? Ele tem ideias pro aprimoramento do esquema? Se não tem, o projeto – mesmo sendo um sonho – não passará disso. Pagar para ver e arriscar rebaixamento não dá. Se der pro time ficar esse ano com ele sem cair, volta ano que vem muito melhor; agora, se cair, a queda de receita mata o clube. Melhor não arriscar.
E olho na arbitragem. O VAR só interpreta contra a gente. Defesa institucional não pode ser só marketing eleitoral. ST.
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