O pensamento pequeno que envolve o Fluminense (por Márcio Machado)

Não é de hoje que se sabe do pensamento pequeno de quem dirige o Fluminense hoje em dia. Se desse plenamente certo pra eles, seríamos um time de campanhas medianas e poucas emoções, de que cor fossem para os torcedores. Só que se esqueceram de combinar com a realidade.

Com o apoio das circunstâncias excepcionais e um time bem ajustado em seu modelo, ficamos em quinto lugar ano passado, além dos projetos da diretoria.

Isso levou à Libertadores, também além do projeto inicial e que teve campanha de quinto lugar. Vista isoladamente, ela parece boa, mas a realidade mostra que não.

De todo modo, com o histórico somado e nove times brasileiros indo à Libertadores ano que vem, o torcedor à sua volta não quer saber de não ir de novo ano que vem, tampouco de ser enrolado ou ver um mau desempenho.

Mesmo para jogar de forma reativa ou na retranca, o Fluminense fazia melhor com o Odair. As duas últimas apresentações foram absolutamente inaceitáveis. Diz o cabo eleitoral e dublê de técnico que vai mudar o time.

A meu ver, peças trocadas podem ajudar. Caio Paulista está muito mal. É óbvio que as opções de banco são mal selecionadas, mas sem tirar um pouco as linhas lá de trás não tem como dar certo, a não ser em condições excepcionais. Não queremos depender de crise ou time nem aí do outro lado, né? ST.