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NUNCA FOMOS TÃO TRICOLORES

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Sabemos que a situação está desesperadora no Fluminense por ocasião do campeonato brasileiro, onde o rebaixamento começa a virar uma possibilidade real quando os “Passadores de Pano Oficiais” somem, pois ainda não conseguiram receber uma narrativa oficial consistente para justificar esse momento.

Tentar a narrativa de colocar a culpa toda no Diniz e forçar sua demissão acaba sendo algo meio inexplicável diante da renovação, semana retrasada, do contrato dele até 2025.

É lamentável que isso ocorra e ainda assim pessoas tenham idolatria por direção e não amor ao clube.

Algumas bandeiras fundamentais para um novo rumo como equacionar passivos do Financeiro, melhoria da gestão com transparência e o voto online são esquecidas.

Parece que querem levar a situação do Fluminense a um caráter irreversível para forçar sua venda, aliás, no modelo igual ao que aconteceu com o Cruzeiro, que após grandes títulos, foi vendido em bancas de jornais e hoje o dono é um supermercado mineiro.

Lamentável! Temos que colocar a paixão pelo Fluminense acima de algumas idolatrias. Isso não é oposição, mas apenas consciência dos caminhos que devemos ter para o clube, aplaudindo os acertos, porém sem ter postura obrigatória de se omitir quando os erros acontecem e esses têm acontecido muito, em especial também fora de campo.