Terceira rodada, e já é vencer, ou… Z4. O Brasileiro é isso. E o Inter será mais difícil hoje do que o Palmeiras no meio de semana.

Nosso time é mediano e ainda não se achou. A zaga está razoavelmente segura, ainda que o Nino não atravesse boa fase.

A saída do Gilberto não alterou nada. Era bom do meio pra frente, atrás deixava muito a desejar, avenida sempre aberta. Temos cinco laterais-direitos vindos da base; não tem dois que joguem?

O quarto-zagueiro deve ser o Luccas Claro. E o Egídio, nem para a reserva. Por ora, contudo, é o que temos.

O ataque, sem favor, é um dos três melhores hoje no país. Marcos Paulo e Evanilson. Por isso mesmo, não ficarão.

O mais engraçado é que os mesmos que viram razão para manter cinco laterais da base, além de renovar com o possante Pablo Dyego, não viram futebol nenhum no Evanílson… E aí, ao sair esse, se até lá nada mudar no Portal da Transparência, nos caberá uma gorjeta de dez por cento. Pelo serviço… E talvez, mais vinte por cento de taxa de vitrine. Curiosos esses critérios do nosso departamento de futebol, não?

Aliás, é proibido o Flu comprar mais uma parte do Evanilson? Não tem prioridade alguma? Ou é obrigatória a venda, e só nós não podemos comprá-lo?

Essas perguntas precisam circular, constranger… Porque perder um jogador desses pra ganhar 10% é brincadeira. Quem responde por isso?

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O Fred? Seguirá no bicicross. Fica o nosso respeito pelo grande goleador.

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O meio é o maior problema. A bola não chega no ataque.

Nessas horas em que a coisa não se encaixa, não dá liga, por que não buscar o mais simples, a solução tradicional?
Eu armaria um meio-campo com Yuri, Dodi, Araújo e Miguel. Meio clássico. Duvido que, com esses, a bola não chegasse com mais qualidade e velocidade ao ataque.

Como um dos veteranos parece que tem de jogar, então Ganso ou Nenê para iniciar, e Araujo ou Miguel. No segundo tempo, ajusta o quarteto. Para o que temos, é o melhor. Ou pelo menos, o mais simples.

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O Odair precisa também treinar o ‘segundo time’, que brotará dessas cinco substituições em vigor. Estão todos meio perdidos com essa novidade, mas muito em breve ela será o grande diferencial. Como foram, tempos atrás, as três alterações.

Quem melhor souber jogar com esse time ‘novo’ do segundo tempo, estará em vantagem.

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Ao menos com o Samuel conseguiram renovar. Era o reserva do Evanilson na base.

Eu já traria o garoto pro banco hoje. E, tendo espaço, botaria pra jogar.

Saindo ou não o Evanilson mais à frente, saberíamos se temos ou não um outro nove.

Essa turma do futebol precisa funcionar! Antecipar…

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Reginaldo, zagueiro, fez 35 jogos pela Ponte ano passado. Titular em quase todos, mas não quiseram mantê-lo (a torcida deles ficou dividida quanto à saída, e esse ano a defesa tem sido um problema). Está emprestado ao Botafogo-SP, mas quase sem jogar.

Orinho também teve boa passagem por lá. E Felippe Cardoso iniciou a carreira profissional na Macaca, em 2018. De lá, então, após um bom começo, foi para o Santos.

Digo isso porque anteontem, infelizmente, ocorreu um caso de agressão por parte de uma organizada a alguns jogadores da Ponte. De imediato, a reação natural de vários foi de deixar o clube. De fato, é algo inadmissível.

A diretoria vem tentando contornar, mas é claro que aqueles que seguirem com essa intenção saem até com facilidade, sem ônus ou multa.

A Ponte tem alguns jogadores interessantes no elenco. E, além disso tem sido uma parceira nossa habitual (a principal, talvez, junto com o Criciúma).

Não seria o caso de fazer alguma proposta, de uma troca por empréstimo, por exemplo, cedendo os três jogadores acima, e mais alguns, e trazendo alguns desses que ficaram sem clima por lá? Há o ótimo goleiro Ivan, o meia João Paulo, além de alguns garotos, como Danrlei e Vinicius.

Mantém-se a parceria de sempre, a Ponte evitaria a possível perda de jogadores gratuitamente, e os dois elencos saem até reforçados.

É assim que, sem dinheiro, se vai devagar e sempre montando time e elenco.

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Penso que seria melhor esperar a janela de outubro para pegar reforços mais qualificados.

Ou, antes disso, pescar com critério destaques na série B, ou reservas pouco utilizados na A. Bons nomes sempre aparecem.

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Ontem, na Champions, outro jogão, sete titulares brazucas em campo. Fora os reservas…

Comissão técnica do Lyon, metade brasileira. Juninho à frente. O futebol brasileiro renasce… não tem jeito.

É tirar a anta do Tite e tratar de ser campeão na próxima Copa.

Entregamos as duas últimas de graça, mas ainda dá para garantir a próxima.
Mas Tite, nãoooo…

Fora Tite e leva o Odair junto!

(Aliás, e o Thiago Silva? Ainda há um fio de esperança… dificilmente ficará na Europa; a não ser que se decida por clubes menos competitivos).

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Hoje é vencer ou vencer. Até porque a hora de pontuar é essa. Daqui a pouco, vamos começar a perder jogadores, e até remontar o time, serão muitos pontos desperdiçados. E fundamentais.

Panorama Tricolor

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