Curioso que, depois de uma importante vitória no Brasileirão, ela tenha sido a parte menos comentada do Fluminense nesta semana.
Fala no Bem Amigos, VAR, CT, conselheiros, nova fornecedora, o escambau. Sim, o nosso Flu é motivo para notícias e debates, ainda que haja excessos, hipérboles e arroubos midiáticos.
Mas será que tinha tanta coisa assim mais importante do que… a vitória do time?
O momento ainda é de UTI. O mais importante é somar todas as forças possíveis para evitar o desastre que seria o rebaixamento. Depois se pensa no resto.
Claro, tem os grupos políticos, seus espólios ou restos mortais conforme cada caso, mas isso tudo deveria ser pequeno diante das questões fundamentais.
Deveria.
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Independentemente do resultado final sobre a questão do nome do CT, o evento em si demonstra a verdadeira trapalhada – provocada por um ex-presidente trapalhão – sobre algo que deveria ser de fácil resolução, batizando o Centro de Treinamento sem a devida passagem pelo Conselho Deliberativo. Aí, a fanfarronice do passado deu a brecha para a mudança de nome, ou melhor, a escolha oficial do nome. Ou melhor, brecha para outra manobra de cunho político, nada além disso.
Esteja onde estiver, quem deve ter ficado uma fera com isso é o próprio Castilho. O ídolo supremo tricolor sempre foi apaixonado pelas Laranjeiras, onde tentou trabalhar inúmeras vezes depois da brilhante carreira nos campos, sem sucesso. Mais de trinta anos depois de sua morte, acabou tendo seu nome usado como cabo de guerra da deprimente política tricolor.
Enquanto isso, ficou de lado o mais importante: a semana de trabalho para uma boa vitória no Clássico Vovô.
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O Fluminense é o time mais prejudicado pelo VAR no Brasil. Alguma dúvida?
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Não percam o lançamento do G. R. E. S. Guerreiros Tricolores, neste sábado na Lins Imperial. É o Fluminense finalmente adentrando no mundo do samba.
Confira a entrevista no PANORAMA.
Panorama Tricolor
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