O caso Wavic Waters (por Venerável e Único Conde Francisco da Zanzibar)

QUERO dizer ao povo do club que estou de volta. I’m back aguei. Dei um tempo porque não aguentava mais essa verdadeira viadagem que é a TT Flu, mas agora posso novamente dar tudo de mim por este club.

Mal o anno começa e me chega um bafão bafônico, mais bafônico do que o possível affair de meu darling Milton Le Cunha. Pois bem, nesse escândalo do robô do Piroquinha, usado para difamar pessoas do club e defender o Rei Mamá com unhas, dentes, a mão e o que mais for possível, surgiu um babado forte: o de que Pabrito, incansável journalist que por muito tempo cerrou fileiras no Mete Flu, o site número 1 de fofocas e sandalinhas, teria recebido aqué de ninguém menos do que Wawá Vivic, nosso ídolo que hoje faz chover no petróleo do paiz, é recordista mundial de gols de pelada (ui) e especialista sênior em banho turco.

O babado, claro, teria sido forjado pelo fake de Piroquinha na rede social X.

Segundo Pabrito, quando foi enquadrar o Fake que trabalha no club e é uma espécie de, digamos, lombo presidencial, o mesmo deu gostoso pra trás e não assumiu o que afirmara.

O babado rendeu polêmica e controvérsia no Panorama Laranjal. Afinal, Vivic é conhecido por colocar cadeado em porquinho de louça, dar tchau com a mão fechada e oferecer um almoço com uma unidade de azeitona; como poderia dar aqué para o menino Pabrito? Não abafou nem aqui, nem na esquina de Dias da Cruz com Carolina Santos, meu bem.

O que me resta é torcer para que as candocas e mariquetes sosseguem o facho. Vamos aguardar os fatos.

Agora, alguma coisa melhorou, né: sai Piroquinha e entra Pitaluga. Pelo menos um novilho em vez da rainha da cafonice, meodeussssss.