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“Quando o mistério é impressionante demais, a gente não ousa desobedecer”.
Está lá, nas páginas do Pequeno Príncipe.
Obra literária que ficou mundialmente famosa por ter servido de base para teses jurídicas de famoso presidente de um grande clube do futebol mundial.
E no Flu, os mistérios são impressionantes demais para que possamos ter alguma explicação razoável.
Já começamos tendo de assimilar a ida de Fernando Diniz para o comando da Seleção Brasileira, sem que ele se desligue do Fluminense.
Me desculpem mas, se isso não for um completo absurdo, eu não sei mais o que é.
Eticamente é uma armadilha letal para a imagem de qualquer treinador, além de ser humilhante para o Tricolor das Laranjeiras que aceitou passivamente (e ainda achou bonitinho) virar refém de treinador.
Me lembra a história do marido que aceitou a mulher ter um amante e ainda saiu dizendo aos amigos que agora eles tinham um relacionamento liberal.
Outra coisa sem explicação é o departamento médico do Fluminense dar aval para contratação de um reserva do Grêmio que, no primeiro treino nas Laranjeiras, já sofreu lesão e pode ficar fora dos gramados por um mês.
Se isso não for incompetência rematada, dá margem às mais diversas interpretações. É um êxtase para os amantes das teorias jabaculescas.
Não os critico. Afinal, a coisa toda fede a coach motivacional que leva os seguidores para uma montanha durante uma tempestade.
É mais fácil entender o enredo de “Tudo em todo lugar ao mesmo tempo” do que tentar entender o que acontece no Fluminense.
Para piorar, o comparativo ainda é muito parecido no que diz respeito à péssima qualidade dos enredos (me desculpem os fãs do filme, pela comparação).
Ainda bem, meu amigo leitor, que eu escrevo em uma página independente. Difícil em um tempo desses é ter de ser defensor total de certos cartolas. Há de se desdobrar sobre a caneta e queimar a cachola para tentar emendar uma desculpa atrás da outra, para defender o indefensável.
Termino deixando aqui uma frase muito forte, que eu mesmo editei, porque desconfio que o meu editor-chefe aqui na página acabaria não fazendo:
“*********************** mas *************”
(Peço que leia me imaginando dar um soco na mesa, para dar a impressão que sou mais machão e tricolor que os demais).
Obrigado a todos, boa semana.
Tarcísio, sobre a aprovação de D. Barbosa, penso que ninguém ousaria sugerir ao dept° médico que contrariarem a ordem do empresário, se até MB obedece, não seriam eles a faze-lo. Afinal, ninguém quer deixar o pescoço na reta e, mesmo pra eles, arrumar outro emprego não é tarefa fácil. Saudações tricolores…..