Marcelo em três letras: ego (por Thiago Muniz)

Amigas e amigos tricolores,

Em uma palavra eu consigo resumir o Marcelo, vulgo Twelve: DESNECESSÁRIO. Ou outra: ego.

Um jogador com uma carreira tão vitoriosa como a dele, onde 99% de seus títulos foram nada mais nada menos do que no Real Madrid, começando em Xerem com grande incentivo de seu avô. Um início meteórico pelo Fluminense o fez trilhar para a Espanha, obtendo respeito e fortuna.

A discussão aqui não será sobre psicologia. Eu discuto sobre bom senso. Por mais que uma pessoa tenha um ego maior que a sua conta bancária, é preciso ter limites. Talvez Marcelo tenha realmente acreditado que era maior do que a instituição Fluminense.

Não teve a noção da importância de seu retorno às Laranjeiras; a volta do orgulho e da alegria com os títulos, principalmente o inédito da Libertadores.

Mas não: preferiu sucumbir à arrogância e ao comodismo do estrelato mal administrado, faltou inteligência emocional em entender o seu papel perante ao clube.

Bastava ser mais diplomático, até porque ficou mais tempo fora de campo – e de forma – do que propriamente disputando jogadas com os adversários no somatório total de jogos.

Bastava ser mais humilde, mas preferiu a avareza.

Que pena, Marcelo! De um início promissor anos atrás à saída do Fluminense pela porta dos fundos. Talvez a ponto de ser um ex-ídolo. Que pena! Seu papel está eternizado no título carioca de 20230, mas esse desfecho é decepcionante.

O Fluminense vive.

Saudações Tricolores!

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