O amor que Marcão nutre pelo Fluminense contagiou os jogadores. Contra os qualificados suplentes do Grêmio, vimos um time guerreiro, partindo para cima. Raçudo, como a torcida gosta. E que seja essa a toada daqui por diante.
Para tal, contudo, Marcão precisa ser mantido. Não é (ainda) o técnico dos sonhos, mas reúne qualidades para se tornar um bom treinador. É estudioso, bem relacionado e foi comandado por grandes mestres. Sem contar sua enorme dose de carisma.
Não vejo quem conseguiria, neste momento, tirar mais do time do Fluminense. O grupo agora parece estar fechado. Se não prima pela experiência, ele conhece o clube – e a torcida – como ninguém. A galera tricolor deseja a sua permanência. E eu também.
No próximo final de semana, teremos o Clássico Vovô, um jogo no qual Marcão sempre levava sorte. Marcou vários gols contra o Botafogo, o mais belo deles de bicicleta. Que essa energia continue ao nosso lado domingo, no Engenhão.
Todo o time (à exceção do Gilberto, autor de duas merdas, na mesma jogada, que resultaram no gol dos gremistas) parece mais confiante. A bola começou a entrar lá na frente e estamos mais protegidos atrás. Graças, em grande parte, a Muriel. Como é bom ter um goleiro no qual se possa confiar.
Panorama Tricolor
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