Antônio Lima dos Santos, o Lima, falecido nesta segunda-feira (03), foi um dos maiores jogadores da história do Santos.
Atuou pelo Peixe entre 1961 e 1971.
Entre as conquistas, além do bicampeonato mundial e estão o bicampeonato da Copa Conmebol Libertadores da América (1962 e 1963) e a Recopa Mundial de 1968. Foi hexacampeão brasileiro (1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968) e heptacampeão paulista (1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968 e 1969).
Mas o que pouca gente sabe é que, no final da carreira, Lima defendeu o Fluminense entre julho e novembro de 1974, bem pouco tempo antes da formação da Máquina Tricolor, vindo do futebol mexicano.
Na sua última partida pelo Fluminense, Lima foi escalado por Carlos Alberto Parreira como lateral direito. O Fluminense venceu o Madureira por 1 a 0 no Maracanã, mantendo as esperanças de conquista do terceiro turno carioca e da possível chegada à final, que acabou não acontecendo. O Madura era comandado pelo jovem treinador Nelsinho, que anos mais tarde se consagraria no Flu com os títulos estaduais de 1980 e 1985. Ao lado de Lima, estava Gerson Canhotinha de Ouro num momento especial: faria sua última partida pelo Tricolor e, consequentemente, da vitoriosa carreira.
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Um dos nomes imortais da Vila Belmiro também teve uma pequena história no Fluzão.
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