Lançamento do livro “O Fluminense que eu vivi” no Rio de Janeiro – 22/10

O FLUMINENSE QUE EU VIVI – VOLUME 1

O NOVO LIVRO DE PAULO-ROBERTO ANDEL

Uma coletânea de crônicas, prosa e poesia recordando 40 anos de arquibancadas tricolores.

Recomendação: 16 anos (contém linguagem forte)

LANÇAMENTO EM BOTAFOGO, DIA 22 DE OUTUBRO – O SABOR DO QUEIJO

RUA GENERAL POLIDORO, 58 – LJ A – BOTAFOGO – AO LADO DO METRÔ

(21) 2541-2875 – DE 18 ÀS 20 H

CAPA O FLUMINENSE QUE EU VIVI AUTÓGRAFOS

O SABOR DO QUEIJO

Nas palavras do escritor Ernesto Xavier:

O Fluminense que eu vivi é uma metáfora da vida. Quarenta anos de uma vida que se confunde com a história deste país nas últimas quatro décadas, são postos em trechos, crônicas, pequenos contos, poesias escritas a partir de um jogo de vai e vem na memória. Paulo-Roberto Andel consegue traduzir em palavras o paradoxo da efemeridade dos sentimentos e a eternidade das marcas que eles deixam em nós.

Este livro não é apenas a história do menino que segurava na mão do pai a caminho do estádio, nem do Fluminense, nem de seus títulos, jogos marcantes ou de seus jogadores. Em otraspalabras, O Fluminense que eu vivi é um pouco de cada um de nós. É a vida sendo contada ao passo que continua em seu ritmo, só podendo ser interrompida pelo inevitável.

Nas palavras do escritor Walace Cestari:

De estilo leve, solto e perspicaz, Paulo-Roberto Andel é um daqueles escritores que se agigantaram nos últimos anos ao falar de nosso Fluminense. Invade nossa casa e monta uma verdadeira mesa de bar em nosso sofá da sala, transformando a leitura em uma deliciosa conversa com aquele amigo de infância que nos é mais querido e de quem já sentíamos saudades.

Como Oswald de Andrade, Andel organiza suas memórias sentimentais de forma igualmente genial em O Fluminense que eu vivi. Poesia, lirismo, paixão. Todos os sentimentos misturados em três cores e espalhados por verbos, substantivos e vírgulas. Um painel escrito que desenha nosso próprio rosto em cada página.

Sorrisos e lágrimas que ressurgem das lembranças. É como se estivéssemos lá. O incrível, estivemos. Em cada partida, em cada lugar. Uma viagem no tempo. O estranho é parecer que estivemos junto ao Andel em todos esses momentos.

Sobre o autor

“O Fluminense que eu vivi” é o sexto livro de Paulo-Roberto Andel sobre o Tricolor das Laranjeiras, entre publicações individuais e coautorias. Escritor e poeta em atividade há 17 anos, dirige este PANORAMA TRICOLOR Em 2014, foi diplomado como torcedor ilustre em sessão solene do Conselho Deliberativo do clube, por conta de seus serviços literários à causa do Fluminense. Também pode ser lido nos blogs de literatura otraspalabras! e Encefálica.

@PanoramaTri