Alô, alô, tricolores, bacharéis e influencers…
“O Fluminense nasceu com a vocação da eternidade…tudo pode passar…só o TRICOLOR não passará jamais.” (Nelson Rodrigues)
Somos torcedores, somos Tricolores; porque somos como a Fênix, quando todos julgam que estamos vencidos, derrotados, nós ressurjimos.
Renascemos das cinzas e das dores.
Às vezes feridos e machucados, mas cada vez mais fortes e com mais vontade de lutar!
Somos guerreiros, somos valentes, não nos deixamos abater.
Finalmente o Fluminense entrou no Campeonato Brasileiro.
Vai brigar pelo título? Não! Vai conseguir vaga na Libertadores? Acho que também não.
Ué, mas o por que da empolgação?
Sentimos que o time saiu da inércia e acelerou na oxigenação.
Não estou aqui pra bater em “cachorro morto” e alfinetar no Fernando Diniz, por quem temos gratidão, porém a tal oxigenação que mencionei era sim numa troca de técnico.
Por mais que possam falar mal de Mano Menezes, ele chegou com o método dele de trabalho, mais mudança de hábitos e ares. Essa foi a virada de chave para o segundo semestre.
As duas vitórias seguidas por 1 a 0, contra o emergente Cuiabá no caldeirão de Mato Grosso e o sólido time do Palmeiras no Maracanã, mostram o quanto o plantel está comprometido com a causa.
Os céticos se prenderão ao placar magro, mas precisamos entender o contexto desses jogos. Foram quentes e pesadíssimos, onde tudo poderia acontecer, mas a seriedade que o Fluminense demonstrou não víamos praticamente nesse ano de 2024, com exceção dos dois jogos da Recopa contra a LDU. Depois o Flu entrou na tumba e durmiu, literalmente.
Thiago Silva, você continua MONSTRO! Quanta personalidade em campo. Se a idade lhe atingiu por enquanto você ainda não demonstrou isso. Tendo a queimar a minha língua perante a sua contratação.
Ao garoto Serna, a sua arrancada no lado esquerdo do campo que culminou ao gol de Arias na reta final do jogo valeu mais que o primeiro semestre sanguessuga do Douglas Costa – esse mantive minha crítica até a sua comemorada rescisão de contrato.
Como disse anteriormente, jogo a jogo, ponto a ponto; em cada batalha mais confiança. O segundo semestre com sangue nos olhos, fazer nossos adversários tremerem, renascer o longínquo ano de 2009 que rogamos o time de Guerreiros. Esse tem que ser o espírito.
E bola pra frente, sempre!
Saudações Tricolores.