Vivemos a interrupção temporária do Campeonato Brasileiro e, simultaneamente, a situação caótica apresentada no balanço contábil do Flu, que aponta para uma infeliz metástase financeira.
Ao mesmo tempo, o Orçamento de 2024, apresentado com mãos de seis meses de atraso, aponta que obrigatoriamente o Flu tem que vender pelo menos 120 milhões em jogadores.
Começou a cair a ficha para parte da torcida, que já sente um cenário devastador.
Para surpresa, espanto e indignação prévia, se verifica a notícia de venda do lateral-esqierdo Jefté por uma ninharia, cerca de dois milhões de Reais, enquanto tínhamos pago cerca de nove milhões por um jogador baranga vindo da Moldávia para a mesma posição.
O caso do Jefté é vergonhoso ao extremo pois se trata de um jogador da base, frequentemente convocado para a Seleção Brasileira, que nunca teve chances no time superior e foi escondido em um time do Chipre (Apoel) com um valor tão irrisório de compra do passe que dá até contornos de cheiro de jabaculé no ar.
No caso, mais um.