O Fluminense foi ao sul do país enfrentar o bom time do Internacional, mas esqueceu o futebol na Cidade Maravilhosa.

Com uma invenção de Mano Menezes, que foi escalar Guga no meio campo, o Fluminense fez um péssimo primeiro tempo. Vitor Eudes, na difícil missão de substituir o suspenso Fábio, fez boas defesas. O veterano Keno tentava, sozinho pela esquerda, levar algum perigo à defesa da equipe gaúcha. Alguns gostaram da atuação de Manoel. Ok. Com a revisão do VAR, escapamos da derrota na primeira etapa. O Inter dominava mas não conseguia por a bola na rede.

O Flu marcava mal. Time preso e sem velocidade para tentar um contragolpe. Talvez uma escalação no 3-5-2, com um time veloz, poderia ter sido diferente.

Veio o segundo tempo e, para a surpresa de zero pessoas, Guga foi substituído por Marquinhos, que deveria ter começado na equipe titular. E o jovem atacante mostrou isso. Fez um bom segundo tempo. Mas o Fluminense só tentou algo efetivo após sofrer o gol. Aí resolveu pelo menos tentar jogar. Diminuiu a posse de bola do adversário, mas não levava perigo ao gol. Mano tentou com substituições, mudar alguma coisa, mas não foi o suficiente. Acabamos mais uma vez levando gol nos acréscimos. Castigo por ser covarde a maior parte do jogo e por ter um outro pardal de treinador.

Mas tudo isso vai na conta do maior responsável pelo péssimo ano. O venerável presidente Mário Bittencourt, que se acha o dono do clube e que entende alguma coisa de futebol.

Agora é obrigação vencer o Fortaleza no Maracanã e respirar um pouco.

Será que a mesa da Flusocio amanhã, no bar do tênis, vai planejar seu apoio ao candidato do Mário?

Será que o presidente do Fluminense vai fazer uma SAF ou rifar Xerém?

A oposição vai se unir quando?

Vamos ter ex-presidente apoiando pré-candidatura?

Os Youtubers estão felizes?

Saudações Tricolores.