NUNCA FOMOS TÃO TRICOLORES – DOWNLOAD GRATUITO.
Amigos, amigas, a ignorância é uma abominação. Porém, não mais que a estupidez. São, ambas, terreno fértil para os oportunistas.
Colhemos o que plantamos. Se não é essa a colheita desejada, que tentemos plantar outras sementes nessa terra inóspita.
Nada do que se passa não foi antes anunciado. Se glória houve no passado recente, foi apesar e não por causa de.
Quando tudo está errado e os valores não se sustentam, matamos o antídoto e ficamos com a doença. Assim, mergulhamos no abismo.
O Fluminense é um foguete apontado para baixo. Nelson Rodrigues dizia que o Fluminense, quando precisava de números, tinha o apoio dos moribundos, que saíam dos seus leitos, e dos mortos, que saíam de suas tumbas.
Na situação atual, os moribundos e os mortos pegariam as chuteiras e entrariam em campo.
Mesmo entre nós, o Fluminense é inevitável motivo de chacota. É quase que uma imposição. É impossível não rirmos de nossa cara no espelho. Menos mal, pois isso é sinal de inteligência, algo que nos será muito útil doravante.
Quanto mais os adversários, que podem desabafar contra nossos feitos recentes, que, por sua vez, endossaram as práticas que nos trouxeram à beira do abismo.
Árvore ruim não dá bons frutos. Tudo o que se diga o contrário, nada mais é que o canto da sereia.
O que nos resta é a luta pela sobrevivência. Cada um que entenda como e escolha seu brasão. O meu é o do Fluminense Football Club, mesmo e apesar, mais uma vez, da iminência da morte.
Saudações Tricolores!
Achei novamente um texto que não leva a lugar nenhum e você quase sempre mostra o caminho. Escrevo no momento em que Mano Menezes foi escolhido e aceitou o desafio. Cuca já tinha dito não, nos poupando de ruídos com a torcida feminina e com a imprensa militante e Odair, felizmente já estava apalavrado com outro time do mundo árabe. Gostaria que se apostasse em um técnico estrangeiro e meu nome favorito era o ex-técnico do Vasco, do qual o nome sempre me escapa. Ao menos, parece que ele foi contactado, mas aí não ficou claro se ele disse não à proposta ou não quis pegar um time nessa situação. Tivesse sido no momento que foi demitido do Vasco e em que o Fluminense já estava bambeando das pernas talvez estivéssemos melhores. Dos males, o menor. Em sua melhor fase, o Mano foi superior ao Odair, é experiente e temo apenas que tenha ideias retrógradas. Vamos dar um crédito ao Mano. Teria…