Inicio a coluna com uma constatação: os últimos reforços do Fluminense me surpreenderam positivamente. São nomes já conhecidos pelo torcedor brasileiro e que, exatamente por isso e pela vivência, chegaram na hora certa. Roger Machado, portanto, não terá dor de cabeça caso falte alguma peça. Isso significa que temos um elenco, algo primordial para a disputa em qualquer competição.
Desse modo, fico feliz do caminho estar sendo trilhado corretamente. O pacotão de reforços (Manoel, David Braz, Abel Fernández, Cazares e Raúl Bobadilla) é animador. Juntando eles mais os muitos jovens promissores do plantel e aos que conhecem muito bem a força da nossa camisa, como Fred, teremos a mescla ideal que estávamos precisando, sobretudo na Libertadores, que exige tanto experiência quanto gás para ir até o final.
Não é o time dos sonhos, obviamente, tampouco o que nos assegura o título. Como disse Andel na última coluna: não estamos falando de Rivellino, Carlos Alberto Torres e companhia. É preciso separar o joio do trigo, mas sempre com a esperança no coração. Contanto que haja isso e amor à camisa – fundamental em qualquer torneio -, estaremos andando pra frente.
Há menos de uma semana para o começo na Libertadores, ainda temos um clássico pela frente diante do Botafogo – este, por sua vez, cabisbaixo pela péssima eliminação na Copa do Brasil. Aproveitemos isso e cumpramos a obrigação de vencermos, já plantando boas energias para a partida contra o River Plate, pois precisaremos. Que assim seja!
Garoto, eu não diria amor à camisa, o brasileiro não tem amor nem à família….. mas se houver profissionalismo, já será uma grande coisa….
Olá, Xavier!
Pois bem, na minha opinião, amor à camisa também significa profissionalismo, naturalmente. Saudações tricolores e um bom domingo.