Guerreiros,
É chegada a nossa final de 2018.
Não estou falando do jogo de volta contra o Atlético-PR, mas sim desta segunda-feira contra o Ceará, no Maracanã. Esta partida é a mais importante para o clube este ano por ser chave para a permanência na Série A.
Entra ano, sai ano, e desde 2013 vemos o Fluminense disputar brasileiros somente para não cair. Pergunto: até quando?
O cenário que se desenha para 2019 não é animador, uma vez que nenhuma das opções que são ventiladas para o próximo processo eleitoral parece ter a capacidade, a coragem e a vontade necessária de tornar o Fluminense um clube que consiga se manter no caminho correto, independentemente de quem esteja à frente dele.
Não vejo em nomes como os de Mário Bittencourt, Pedro Antonio, Celso Barros ou qualquer um que venha apoiado pela atual gestão, junto com os Esportes Olímpicos, as qualidades mencionadas acima.
O que o Fluminense precisa não é de um mecenas, de um ex-mecenas, um advogado que pensa em si e não no clube (como foi em 2013) e nem de qualquer candidato apoiado pela situação. Até porque a situação mostrou que entende tanto de gestão que a dívida só aumenta – e ainda colocam um dentista como VP de Futebol.
Torcedor, vamos acordar enquanto ainda há tempo.
Ou a torcida se manifesta nas urnas em prol do clube, em prol do seu futebol ou só nos sobrará a lembrança do que um dia foi o nosso Fluminense.
Volto a repetir: se o Sócio Futebol que tem (terá) direito a voto ano que vem, for às urnas, esses atrasos dos Esportes Olímpicos, junto com a atual gestão, não terão vez, nem as velhas perspectivas vendidas como novidade.
Vamos, torcedor, vamos votar e mostrar que, antes de mais nada, somos FOOTBALL CLUB.
Saudações Tricolores.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
Excelente. Exatamente o que precisamos.