Fluminense = PLANEJUMENTO (por Paulo-Roberto Andel)

Que me desculpem os amigos da casa, mas não vou perder tempo com essa merda de derrota para o Fortaleza, que estava na cara: o time cearense vinha em má fase e o Fluminense é o maior levanta-defuntos do Brasil.

São dez para as três da manhã, tou cheio de dor e cansado de quase tudo.

No maravilhoso PLANEJUMENTO do Fluminense é assim: quando um treinador vai mal, o ideal é renovar seu contrato. Assim, quando ele for demitido, continua ganhando deliciosos salários por vários meses ou até mais do que um ano. Numa gestão apenas incompetente, fica o rombo para o clube. Agora, se tem algo a mais por trás disso, só Deus sabe…

Qualquer criança já sabia que não ia dar com Mano desde o ano passado, como também se esperou o fundo do poço para demitir Diniz com meses de atraso. A barra é forçada. Resultado? Estamos em abril, nossa temporada não existe, sonos um bando em campo e vamos para a estreia na competição internacional sem treinador…

“Ah, mas tinha que demitir mesmo”. Antes. Tivemos tempo para resolver o time bem antes. Não foi feito pela incompetência de sempre, agora a conta virá com juros…

Hoje, somente hoje, é de se lamentar que o Fluminense não seja uma SAF séria. Se fosse, seria a hora ideal para mandar o CEO com salário de 250 mil reais para o quinto dos infernos, junto com seu Freytes, Paulo Baya, Eve, Montenegro, Angioni e companhia limitada.

Minhas sinceras desculpas aos jumentos. Mesmo. Amo os animais. Nenhum deles merece ser comparado a esses bichos escrotos que querem se apossar de Laranjeiras. A torcida que abra o olho porque, se era inevitável demitir Mano pelo péssimo trabalho em 2025, ele está longe de ser o único problema do Fluminense…